11/05/2024

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Wilson Lima exonera secretários do caso de vídeo sobre eleição em Parintins

Secretário de Administração, Fabrício Rogério Cyrino Barbosa, e o secretário de Cultura, Marcos Apolo Muniz de Araújo, foram exonerados (Fotos: Divulgação)
Do ATUAL

MANAUS – O governador do Amazonas, Wilson Lima, exonerou os secretários Fabrício Rogério Barbosa (Administração) e Marcos Apolo Muniz de Araújo (Cultura e Economia Criativa). Também foi demitido o diretor da Cosama (Companhia de Saneamento do Amazonas), Armando do Vale.

Os três aparecem em vídeo conversando sobre usar a Polícia Militar para favorecer Brena Dianná, candidata a prefeita de Parintins.

“O Governo do Estado reforça que, além de garantir a lisura das investigações, o ato tem como objetivo permitir que os citados se defendam de forma isonômica e justa”, informa o governo em nota.

Leia mais: TRE-AM rejeita recurso para retorno de PMs afastados por juíza a Parintins

Confira a nota na integra divulgada às 17h30 desta terça-feira.

“O Governo do Amazonas informa que, diante dos fatos recentes e para que a Justiça possa realizar o trabalho de investigação que julgar necessário, o governador Wilson Lima está exonerando Fabrício Rogério Cyrino Barbosa e Marcos Apolo Muniz de Araújo, dos cargos de Secretário de Estado de Administração e Secretário de Estado de Cultura e Economia Criativa, respectivamente; e Armando Silva do Valle, do cargo de diretor-presidente da Companhia de Saneamento do Amazonas (Cosama).

O Governo do Estado reforça que, além de garantir a lisura das investigações, o ato tem como objetivo permitir que os citados se defendam de forma isonômica e justa. Ao final do processo legal de investigação, em se comprovando a inocência das partes, os mesmos retornam aos cargos.

Por fim, seguindo recomendação do Ministério Público do Estado (MPE-AM), o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Klinger Paiva, exonerou o tenente-coronel Jackson Ribeiro dos Santos do cargo de Comandante das Rondas Ostensivas Cândido Mariano e o capitão Guilherme Navarro Barbosa Martins, que integrava a Companhia de Operações Especiais (COE), que passam a realizar funções administrativas até o fim das investigações”.

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